sábado, 22 de fevereiro de 2020

Vida pública

Certa vez em um tempo muito distante um homem jovem se tornou presidente de um pequeno país. O homem era destemido falava sempre o que pensava, não tinha papa na língua. A imprensa movida pela esquerda derrotada nas urnas, fazia de tudo para que o jovem homem tropeçasse em palavras, pois o que um presidente fala é muito sim lavado a sério. Uma vez um rapaz bonito e elegante insistia em dar um furo contra o presidente e desencadeou uma perseguição contra a instituição representada pelo presidente, não importava os meios mais o jornalista queria dar um furo contra o presidente. Instigado pela imprensa invejosa o jovem presidente que não tinha papa na língua disse, ele quer dar o furo contra mim. O presidente não terminou a frase que seria (furo de reportagem). A ala feminina da esquerda incapaz de apresentar um só projeto que possa beneficiar o bem estar do povo, se agarrou aquela fala dizendo, o presidente chamou o rapaz de veado e vai ter que pagar por isso. Aquilo desencadeou uma guerra de palavras ofensivas e isso atrapalhava a governabilidade do país, isso era tudo o que a esquerda daquele país distante queria. Por fim para acabar com o impasse o jornalista veio a público e disse, eu sempre quis sim dar o furo, eu sou gay e ninguém tem nada com isso, o presidente não quis meu furo porque ele é bem casado. Isso acabou com a discussão, acabou a troca de palavras ofensivas e o país não foi mais obrigado a ver vagabundo brigando para não trabalhar. Como foi; todos sabem que foi assim. José Vicente de Souza, Sorocaba SP Brasil.

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