segunda-feira, 22 de novembro de 2021

De volta ao passado

De volta ao passado.
Eu cresci em uma fazenda no interior do Paraná. Havia na fazenda pretos e brancos, vamos hoje imaginar que metade eram pretos outra metade brancos. Éramos muito felizes, já que a gente não sabia da existência do dólar, e nem mesmo o Cruzeiro da época visitava os bolsos nossos. Trabalhávamos juntos e se divertimos juntos, ninguém sabia que a África existia e muito menos a palavra racismo, todos eram tratados como gente iguais. Mais vamos voltar no tempo ainda mais. Chegamos agora na Alemanha de Hitler e na Itália de Musseline, exatamente aí é que deve ter nascido o racismo. Você sabia que Hitler e Musseline, odiava não só os judeus, mais odiava qualquer um que não fosse da como dizia eles, da raça deles. Todos falam apenas do exterminio de judeus, mais na Alemanha e na Itália da época, se havia negros morreram todos e ninguém fala sobre o exterminio de negros, aliás em qualquer país asiático da época se haviam negros, eles desapareceram em um passo de mágica. Tenho certeza, a palavra racismo é sim muito forte para ser usada contra uma pessoa, contra uma nação, pior ainda. Foi falando sobre a superioridade de sua raça, que Hitler e outros imbecis, convenceu os comunistas a destruir o mundo que não fosse dele. Acredite, usar a palavra racismo, vai te colocar ainda mais longe daquilo que se pretende. Mais vamos imaginar que sua pretensão e destruir a democracia do Brasil e a paz entre negros e brancos, se for isso você está no caminho certo. Porém eu aviso, você morrerá antes de conseguir, além disso, você tem que passar por mim, e pode acreditar, independente da cor, nenhum filho da puta passa por mim vivo. Isso é difícil de acreditar, mais repito, é maís fácil você ganhar na mega Sena do que passar vivo por mim. Quer ter um mundo desgraçado de ruim, vai pra África, vão pra China, Coréia do Norte, Rússia, Itália, ou pra qualquer país onde os seus ideais de vida já existe. Aqui no Brasil jamais haverá comunismo, a esquerda pode esquecer esse ideal maldito. Lembro também os religiosos, aqui no paraíso religiosos não tem visto de permanência, só terá vida curta, portanto curta seu restinho de vida, filho da puta. José Vicente de Souza, Sorocaba SP Brasil.



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