quinta-feira, 7 de abril de 2022

História real

 Tenho em minha vida muitas histórias e fatos reais,  hoje vou contar mais uma história real sem muitos detalhes. Estava em um dia lindo bem clarinho sem nuvens no céu olhando em direção ao Ocidente,  quando de repente vi duas serpentes enormes bem maiores que qualquer edifício muito alto. Para quem está no Brasil olhando para Europa, a serpente quadriculada com mais quadrados pretos e brancos, estava a esquerda, a serpente com quadrados  vermelhos e amarelos predominantes, estava a direita. As serpentes parecia se erguer do mar da humanidade, fiquei assombrado com aquela visão, porque as duas serpentes vinham diretamente em minha direção, porém não dei muita importância por na época a oito anos atrás não entender o fato. Dias depois do ocorrido, estava eu no meu trabalho e dois zunido ou zumbido como aquele que as mamagavas faz, mamagava=vespa grande e preta, um zumbido no ouvido esquerdo e outro no ouvido direito, era insuportável, então abandonei o trabalho e  corri até minha casa, na época uns cinco minutos caminhando depressa. Já em casa, não falei com ninguém,  subi até meus aposentos e sentei na cama. Mas os zumbidos cada vez mais forte me perturbava de certa maneira que parecia meu fim. Me levantei e retirei o lençol da cama e joguei sobre mim e fiquei como que debaixo de uma barraca, nesse momento o zumbido parou e uma voz muito grave bem grossa e com muito ódio falando em um idioma por mim desconhecido, falou comigo em tom de ameaças por uns dez minutos e se foi, os zumbidos também desapareceram.  Só então retirei o lençol branco da cabeça, tomei um banho, sentei em frente à TV, e essa é a primeira vez que conto essa história real. Olhando para trás,  o zumbido da esquerda representa tuda ladainha que as testemunhas de Jeová tentou me passar no passado, o zumbido da direita representava tudo que os cristãos católicos ainda ia tentar rancar de mim para fazer frente aos seus inimigos. A serpente preta e branca era Israel e AUA e seus comparsas,  a serpente vermelha e amarela são os católicos. Depois eu fui descobrindo que não existe páreo para mim nem entre os chamados deuses muito menos entre os humanos, então eu não devia temer ninguém. Quando comecei a escrever sei lá pra quem nas redes sociais, eu disse talvez por vaidade, mãe eu sou um grande rei, hoje eu sei que sou mesmo, mas não para exercer a profissão de rei, mas para se impor quando se faz necessário.  Desde então, eu me posiciono como um rei, e não duvide porque ninguém passa mim, eu disse não as religiões, não vou voltar atrás, morte para as religiões caso contrário, morte para os religiosos. José Vicente de Souza,  Sorocaba SP Brasil. 


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