quinta-feira, 24 de março de 2022

É meu filho unigênito

 Sabendo que genitor e genitora=pai e mãe, filho unigênito é aquele que uni genitor e genitora. Para ser direto, a prova que o filho unigênito é Ismael, vamos considerar o seguinte fato. Se Israel significa is raio=é raio, logo Ismael=é meu, porque? O suposto Deus de Abraão,  havia tirado Abrão da América do Sul, com um só objetivo, cruzar homens branco com negros, pois no Egito eram todos negros. Abrão já velho emprorava por filhos, enquanto Deus queria o cruzamento de duas raças, porém o desejo de Deus nesse caso, vem primeiro, então Deus fez Abrão viajar até o Egito, no Egito o Faraó se apaixonou por Sara mulher de Abraão, porém Abraão havia dito que Sara era sua irmã,  mas quando Faraó disse, está noite vou comer essa linda mulher, então Abraão mesmo com medo disse, não, não pode ela é minha mulher e só eu posso comer. Faraó ficou irritado, mas Abraão conseguiu continuar a situação e no final, Faraó até deu umas escravas para Abrão. Mas tudo isso foi armação de Deus, pois Deus queria que Faraó negro engravidasse Sara mulher de Abraão, como não foi possível,  Deus fez Faraó dar escravas a Abraão afim que Abraão metesse a pica nas escravas negras e elas engravidasse de um homem branco e assim estaria feito o cruzamento de duas raças, branca e negra. Mas depois de engravidar uma escrava negra, Abraão instigado por Sara que logo em seguida também teve um filho, Abraão rejeitou seu filho Ismael porque sua mãe era negra. Assim Abraão acabou por rejeitar o filho do cruzamento, sabendo disso de antemão Deus fez Abrão dar o nome ao menino de Israel =é meu, pois se Abraão não quis o filho, Deus quis dizendo é meu unigênito ou aquele que uniu em si o sangue de duas raças. Por rejeitar Ismael, toda a descendência de Abraão foi forçada a decer até o Egito, onde todo mundo fez sexo com os negros e aquilo que Abraão rejeitou antes, agora era realidade. Tudo isso só para afirmar, Ismael é sim o filho unigênito. Falou, viados. José Vicente de Souza,  Sorocaba SP Brasil. 


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